Recomeços
Esta coisa de ter um blog pareceu uma excelente ideia no momento em que o criei. Nessa altura a minha vida era diferente. Bem diferente. Não sabia o que queria e pensava que sim. Queria tudo ao mesmo tempo e acabei sem nada. Precisava urgentemente de me descobrir e devo ter pensado que um blog me faria encontrar. A mim e às respostas que tanto procurava. Não chegou. Foi preciso sofrer e fazer sofrer, abdicar de certos prazeres e entregar-me a 100% a uma causa. Resultou e soube muito bem. Daqueles resultados que, só de pensar nele, os fazem sorrir. Pouco mais de um ano depois, a actividade deste blog tem picos (demasiados) de actividade e de falta dela. E não, este não é o discurso de fim de blog. Lá por me ter encontrado e sentir-me bem na minha pele, na minha vida e naquilo que faço não quer dizer que não tenha emergências. Aliás, este desabafo é exactamente isso. Isso e uma espécie de ponto de partida para onde ficámos. No que se seguiu a uma viagem a Istambul, já lá vão meses. O que se passou entretanto segue de imediato, quase em catadupa. Estou obececada com datas e quero escrever uma emergência no dia 24 que só pode ser escrita nesse dia. Devia escrever que vou tentar ser mais assídua aqui no tasco, mas... não sou de fiar... comprei a série VI do 24 e o Die Hard IV!
PS: Sabes, é bom ficar contente quando fico triste por te ver ir embora.
PS: Sabes, é bom ficar contente quando fico triste por te ver ir embora.
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