Do surreal à realidade
Bastaram três semanas de 2009 para riscar da minha lista uma série de desejos, resoluções ou tentativas de mudar o que quer que seja. E logo das mais emocionantes. Argentina e Chile fora de questão, o Transiberiano e Malásia idem. Talvez em 2010. Cabo Verde aguarda ordens do médico e a passagem de ano em Nova Iorque, apesar de longinqua, parece-me um desejo demasiado difícil de concretizar este ano. Fora de questão estão também, pelo menos durantes os próximos seis a oito meses, as duas tatuagens que queria fazer. Duas importantes lições a tirar disto tudo: as coisas más não acontecem só aos outros, ou seja, não somos de ferro e, mais importante, não perder tempo a pensar nas coisas, simplesmente fazê-las. Ah, mais uma lição... não fazer resoluções de ano novo!
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