"Teenage wasteland"
Eu canto mal, muito mal… mas ontem cantei e berrei, quase como eles dizem naquela canção que não tocaram: “I will scream my lungs out till it fills this room”. Não me importei se me ouviam e pensavam no quanto eu desafinava… nem me cheguei a ouvir, tal era a berraria colectiva. O concerto dos Pearl Jam, o primeiro de dois, foi uma espécie de purgação, principalmente no “Alive”, no “Black”, no “Even Flow”, no “Animal”, no “Why Go”, no inesperado “Drop the Leash” ou no ainda mais inesperado “Crazy Mary”. Este foi o momento depurativo por excelência… “Take a bottle, drink it down and pass it around…”.
Durante duas horas despimo-nos de preconceitos, falámos com desconhecidos, suámos em bica, saltámos, berrámos e libertámos o espírito e a mente. Purgação. Física e emocional. Quem é que precisa de terapia?!
Foi bom, muito bom. Foi magnífico. Gostei da energia em palco, que me fez lembrar Cascais há dez anos (10!!!), gostei do esforço para falar português, gostei de ouvir (e cantar) o Baba O´Riley e até gostei da dor de pernas e de cabeça que trouxe para casa. Hoje estou lá de novo. Para mais uma sessão.
Durante duas horas despimo-nos de preconceitos, falámos com desconhecidos, suámos em bica, saltámos, berrámos e libertámos o espírito e a mente. Purgação. Física e emocional. Quem é que precisa de terapia?!
Foi bom, muito bom. Foi magnífico. Gostei da energia em palco, que me fez lembrar Cascais há dez anos (10!!!), gostei do esforço para falar português, gostei de ouvir (e cantar) o Baba O´Riley e até gostei da dor de pernas e de cabeça que trouxe para casa. Hoje estou lá de novo. Para mais uma sessão.
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